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IBL NET, provedora de internet, adota SAP Business One

Seja para fazer uma reunião de trabalho, enviar um e-mail e, até mesmo, para passar o tempo, utilizamos a internet. Contudo, para garantir a agilidade na conexão, é importante contar com uma rede que disponibilize e garanta seu bom funcionamento. Quem entende bem isso é a IBL NET, empresa que oferece serviços de telecomunicações, com foco no provimento de internet e fibra óptica. Para assegurar ainda mais qualidade na prestação de serviços, a companhia acaba de adotar o SAP Business One, software de gestão para empresas em crescimento da multinacional alemã. À frente desse projeto, estará a G2.

Fundada em 2007, a IBL NET surgiu com a missão de ofertar serviços de telecomunicações com foco em atender as necessidades do mercado, mantendo um elevado padrão de atendimento. Localizada na região Norte, a empresa atua em 49 cidades, entre os estados do Maranhão e Pará. Entretanto, à medida em que o negócio foi se desenvolvendo, a empresa começou a sentir os impactos da transformação do mercado e a necessidade de incorporar uma gestão robusta, com os processos profissionalizados e o princípios da governança.

Até então, a provedora utilizava um software próprio, porém, a ferramenta já não condizia com os planos de expansão, como explica Edgar Oliveira Abreu, CEO da IBL NET. “Levando em conta os nossos planos de reestruturação, precisávamos de um sistema que nos passasse mais segurança e controle das operações, e que se ajustasse de forma eficiente à nossa rotina e atuação”, explica.

A empresa saiu em busca de um novo ERP, e a solução escolhida foi o SAP Business One. Segundo Evandro Patsche Silva, diretor de Supply Chain na IBL NET, a referência do produto no mercado foi decisiva. “Já conhecíamos a SAP e a capacidade de entrega do software. Dentro do nosso planejamento estrutural, a ferramenta se enquadra no atendimento das nossas necessidades e intenções de crescimento”, enfatiza.

Já com a ferramenta em vista, era hora de selecionar a consultoria para liderar esse projeto. E a escolhida foi a G2, parceira da SAP que entrega a melhor solução de gestão para empresas em crescimento em nuvem, tendo ampla experiência em diversos mercados. “O fato de a G2 possuir uma boa referência no mercado, bem como o atendimento que tivemos ao entrarmos em contato com o time comercial, foram decisivos para nos dar certeza da nossa escolha”, completa o diretor de Supply Chain.

Para Beto Vieira, CEO da G2, o projeto da IBL NET é mais um exemplo da versatilidade do SAP Business One em atender o setor de telecomunicações. “Estamos vivenciando um momento em que as provedoras de internet estão buscando cada vez mais investir e aprimorar os seus processos. Para a G2, ajudar a IBL NET nesse momento importante, com uma solução completa e robusta, é motivo de orgulho”, destaca.

O projeto de implementação do SAP Business One na provedora iniciou em outubro, com a previsão de conclusão em janeiro de 2023. Nessa jornada, a G2 conta com o apoio da Huawei, fornecedora líder global de tecnologia de soluções de informação da indústria, que hospeda o ERP em seu sistema Cloud. “A chegada da IBL NET como mais novo cliente Huawei Cloud é vista com bons olhos por todos nós. Ficamos felizes em colaborar em todo o processo de transição da empresa, ofertando nossa tecnologia em Nuvem inovadora e agregando na maior confiabilidade dos processos e execução do software”, pontua Marcelo Morais, diretor de vendas da Huawei Cloud Brasil.

Com a conclusão do projeto, a empresa pretende obter mais agilidade no processamento de Dados e indicadores de performance que precisam. Alinhados a esse objetivo, a IBL NET vislumbra dobrar de tamanho nos próximos dois anos, sendo a provedora pioneira de internet na região Norte. “Estamos em um momento promissor para o setor de telecomunicação e, por isso, o quanto antes profissionalizarmos os nossos métodos, melhores serão os resultados. Temos a certeza de que através dessa parceria com a G2, iremos ainda mais longe”, finaliza o CEO da IBL NET.

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As lições de gestão que a Copa deixa ao Brasil

Vida que segue. Essa vem sendo a frase mais dita e ouvida por muitos após a sofrida eliminação do Brasil para a Croácia. Mas, o brasileiro não desiste nunca, e as expectativas com o tão esperado hexa em 2026, já começaram. Entretanto, além do show de futebol que presenciamos durante a vigésima edição da Copa do Mundo, também é fundamental enfatizar o espetáculo de gestão que o mundial apresentou aos telespectadores.

A edição deste ano, realizada no Catar, vem sendo alvo de críticas em relação às normas e condutas éticas do país – ao mesmo tempo que, positivamente, também chama a atenção para a eficiência e controle de gestão do comitê organizacional. Estádios construídos próximos uns dos outros, obras que serão desmontadas e reaproveitadas, bola com sensor de movimentos, hotéis, novas estradas, entre tantos outros pontos, são exemplos na prática de que mais do que paixão, o esporte também é gestão.

Para que fossem obtidos êxitos nos resultados, foi necessário um planejamento antecipado, levando em conta todos os gastos que seriam exigidos. De acordo com dados da Front Office Sports, apurados pela Statista, a Copa do Mundo de 2022 teve um custo quase 19 vezes maior do que a última edição na Rússia, em 2018, totalizando US$ 220 bilhões. Mesmo sendo esse o mundial mais caro da história, todas as obras e investimentos feitos integram o plano de desenvolvimento do Catar até 2030.

Já o Brasil, que foi sede do mundial há oito anos, ainda hoje, soma dívidas das construções de estádios – muitos subutilizados – e das obras de infraestrutura, que são alvos de processos judiciais. Nesta análise, o sucesso da realização da Copa do Catar só foi possível graças à visão e maturação da ideia de que os clubes esportivos são também empresas que demandam uma gestão assertiva.

Se, antes, tínhamos a ideia de que apenas a Europa aplicava esse conceito, os árabes também mostraram que estão ativos nessa corrida. E o que isso deve inspirar nosso país? Em tudo. O Brasil é conhecido por ser o país do futebol, uma referência na geração de lendas dos esportes, mas ainda está atrás de outras nações que entenderam a importância de fazer uma gestão esportiva eficiente.

O fato de termos enraizado o sentimento de amor pelo clube, inibe que muitos reconheçam que o esporte é um negócio, e identifiquem a necessidade de investir em ações gerenciais que permitam o desenvolvimento do time e a definição de estratégias de atuação. Durante cada edição do mundial, os países se tornam vitrines para mostrarem os seus talentos e atraírem investidores – mas, para almejar tal resultado, é primordial ter os processos alinhados.

E, justamente nessa missão, uma ferramenta de gestão é uma importante aliada, já que sua versatilidade permite que a empresa atue com foco em analisar métricas de gastos, investimentos, indicadores de desempenho dos adversários e, até mesmo, identificar futuras oportunidades para crescimento, atingindo maior visibilidade e rendimentos tangíveis.

Teremos pela frente mais quatro anos de preparação. E assim como tudo na vida evolui, a próxima edição da Copa do Mundo será sediada em três países, que deverão conciliar diversos aspectos de cultura, clima, moeda, transporte, divisão de gestos e lucros, e outros assuntos envolvidos no planejamento. Pode parecer uma desordem, à princípio, mas a proposta já se mostra mais passível de ser organizada com êxito, pois, desde o início, já está sendo desenvolvido o plano de gestão englobando todos os cenários possíveis.

É importante que o Brasil comece a interiorizar que os clubes precisam muito mais do que fazer a alegria dos torcedores, gerindo negócios com eficiência e qualidade. Até porque, mais do que esperar pela tão sonhada sexta estrela, é fundamental trabalhar para garantir vitórias consecutivas de organização e transparência no esporte brasileiro.

Por Paulo Pimentel, executivo comercial da G2, consultoria especializada em SAP Business One.

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Como gerenciar fusões e aquisições no setor de telecomunicações?

O setor de telecomunicações tem conquistado cada vez mais protagonismo. Tal fato ficou ainda mais evidente com a pandemia, onde vimos um aumento expressivo das negociações para fusões e aquisições de empresas provedoras da internet. Por sua vez, mais do que investir em uma área com alto potencial de desempenho, é preciso estar atento aos importantes aspectos que garantem o sucesso após essas operações.

De acordo com uma pesquisa divulgada pela consultoria KPMG, no primeiro semestre de 2021, o setor de telecomunicações foi responsável por 77 das 224 fusões e aquisições feitas entre empresas brasileiras. O estudo também mostrou que houve um crescimento de 14% de assinantes de banda larga fixa, sendo o destaque final para os acessos com a tecnologia de fibra óptica, que chegaram a 26 milhões no final do ano passado.

Todos esses apontamentos configuram o momento promissor que o segmento telco tem vivido, marcado pelo aumento de vendas e aquisições. Afinal, diversas empresas expandiram suas operações, registrando acelerados índices de crescimento, já que se trata de uma área com altíssima rentabilidade comparada a outros investimentos.

Embora seja estratégico investir em fusões e aquisições, a fim de evitar os avanços da concorrência, é importante chamar atenção para aquilo que deve ser observado durante esse processo. Isso porque, mesmo sendo essa uma área bastante relacionada com a tecnologia, ainda presenciamos a carência da profissionalização por parte dos gestores, que por terem um conhecimento altamente técnico, acabam deixando de lado a aplicação de melhores práticas gerenciais.

Assim, é fundamental enfatizar que um dos pontos-chaves para o fechamento das parcerias é, antes de tudo, analisar todos os aspectos que envolvem as questões fiscais, financeiras, contábeis e gerenciais. Sim, falar isso pode até parecer um pouco óbvio, mas, na realidade, essa atividade pode ser considerada, para muitas organizações, algo bastante complexo.

Outro ponto que deve ser priorizado durante a fusão é a ação de unificar as culturas organizacionais. Precisamos ressaltar que cada companhia tem estabelecida a sua metodologia, deste modo, ao unir duas empresas, é importante definir como será o compliance, através de uma análise aprofundada da execução dos processos, que uma vez definidos, evitarão empecilhos nessa jornada.

Todos esses critérios, além de aumentar as chances de sucesso das atividades, também são refletidos em resultados promissores para o cliente final. Além disso, permitem enxergar com antecedência onde estão as carências gerencias e procurar por alternativas que solucionem tais obstáculos. E, partindo da premissa que avaliar esses pontos são tarefas burocráticas, e que exigem um alto teor de precisão dos dados e registros levantados, contar com um sistema de gestão é fundamental.

Afinal, investir nesse tipo de ferramenta, além de garantir maior confiabilidade e precisão das análises, também auxilia a identificar melhores oportunidades de mercado com base em informações consolidadas na plataforma. Além disso, o software é eficaz para agregar melhores práticas gerenciais, envolvendo e capacitando a equipe como um todo para realizar as operações e gerando análises precisas de faturamento, custeio, perfil do cliente, entre outros pontos.

Considerando o momento promissor do setor de telecomunicações, onde diversas companhias têm segmentado o seu campo de atuação especificamente, precisamos ressaltar que a chegada do 5G também reforça a necessidade de adequação dos processos, já que a rede detém uma ampla capacidade tecnológica de atingir diversos pontos em um alto nível de agilidade.

Contudo, é válido ressaltar que essa é uma área que contempla muitas empresas pequenas, o que expande ainda mais as oportunidades de crescimento. Por sua vez, antes de dar um passo tão importante, é preciso investir em análises que indiquem qual é o melhor momento de investir. Até porque, mais do que adquirir, o foco sempre será o de expandir as operações. 

*Juliana Najara é gerente de produtos da G2 Tecnologia.

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Sete motivos para não contratar um ERP

Ter uma gestão eficiente é o desejo de toda empresa. Entretanto, para atingir tal objetivo, é fundamental alinhar as diretrizes de processos e modelos gerenciais, a fim de obter o benefício procurado.

Neste aspecto, investir no Enterprise Resource Planning, mais conhecido por ERP, é considerado a porta de entrada para muitas empresas. Porém, mais do que encontrar a ferramenta correta, é fundamental entender primeiramente qual será o seu propósito de utilização na organização.

O ERP possui diversas funcionalidades, como automatizar processos manuais, ampla capacidade de armazenamento, unificação de dados e registros, melhoria nos fluxos de trabalho, além de promover uma melhor comunicação para as áreas. Toda essa gama de benefícios, certamente, brilham os olhos de todo o gestor que, muitas das vezes, se vê perdido em como administrar as diversas frentes da companhia.

Mesmo diante de tamanhas vantagens, é importante frisar que o software surge como uma ferramenta de auxílio e, para que, de fato, haja efetividade na sua implantação, é crucial frisar por um preparo e alinhamento das estratégias e ações.

Por isso, listo sete motivos que não devem ser confundidos e utilizados como justificativas para sua empresa contratar um ERP.

  1. Achar que o software sozinho irá solucionar os desafios da empresa. O ERP é um importante aliado na reformulação de processos, mas o sistema em si não tem a capacidade de sanar todas as dificuldades da companhia – uma vez que ele precisa ser adequado e estruturado para atender os pontos de dificuldade.
  2. Considerar o ERP como solução especialista para todas as áreas. O software tem uma ampla capacidade de adequação, já que tem, em sua matriz, a fácil integração aos mais diversos sistemas. Entretanto, o ERP não pode ser considerado um sistema especialista, pois ele atende funcionalidades mais básicas de qualquer empresa, o que não é pouco – às vezes é mesmo o básico bem feito que faz sucesso.
  3. Acreditar que o ERP exclui a necessidade de se investir em pessoas. Este tipo de sistema elimina tarefas manuais ou repetitivas e, por isso, é comum que os gestores pensem em diminuição de custos com colaboradores. Entretanto, não só os usuários de um ERP, e sim todo o time, incluindo a alta gestão, precisam de investimentos em treinamentos para aprendizado constante.
  4. Não investir na organização dos processos da empresa. Se a organização tem resistência em aderir à um controle de gestão, provavelmente o ERP não será um bom investimento. Afinal, a sua implantação age com foco em remodelar as práticas gerenciais, reestruturar processos e adotar boas práticas do mercado.
  5. Excluir a equipe do processo de escolha do ERP. Investir em um software de gestão impactará todo o time e, por isso, todos precisam estar a par do processo de escolha. Afinal, uma vez aderido, os colaboradores serão os responsáveis por alimentá-lo e, assim, precisam estar preparados e se sentirem inclusos na escolha da ferramenta – caso contrário é muito comum que se crie uma enorme resistência ao uso.
  6. Ter restrições aos serviços em nuvem. Se os gestores tiverem insegurança quanto ao ERP que é disponibilizado em nuvem estará na contramão do mercado. Afinal, este tipo de sistema vem sendo amplamente comercializado nessa modalidade, o que também facilita a integração do mesmo com outros sistemas também preparados para este tipo de ambiente.
  7. Não priorizar compliance. De nada adianta investir em soluções e serviços, se a companhia não está engajada em cumprir com obrigações fiscais, normas e controles estabelecidos pelo mercado ou órgão regulador. E, uma vez o ERP aderido, é fundamental que seja interiorizada a disciplina, em prol do sucesso de toda a corporação.

Todos esses motivos devem ser colocados e pensados na hora de aderir à um ERP. Por se tratar de uma decisão desafiadora que exige um olhar clínico quanto a tais pontos que precisam ser sanados antes de sua implementação, contar com o apoio de uma consultoria especializada e preparada é o melhor caminho.

Isso porque, a presença de profissionais qualificados, parcerias e soluções adequadas à cada negócio, além de trazer mais segurança, amplia em muito as chances de melhores resultados.

*Por Glaucia Viera, sócia proprietária da G2.

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Como o 5G expõe os desafios do setor de Telecomunicação?

A rede 5G já é uma realidade. Sem dúvidas, esse era o momento mais aguardado pelo setor de telecomunicação – até porque, com a chegada de uma rede móvel integrada com recursos tecnológicos, ampliam-se as oportunidades de crescimento para as operadoras. Entretanto, em meio a toda empolgação, ainda existem obstáculos a serem superados nesse segmento.

O 5G vem com a promessa de fazer uma verdadeira revolução na telecomunicação, deixando o setor ainda mais em evidência. Segundo dados do IBGE, no último ano, foi registrado o avanço de 12,3% em Tecnologia da Informação e Telecom (TIC) – resultado que, certamente, irá crescer ainda mais com a chegada da nova rede.

Mesmo o momento sendo promissor, não há como deixar de apontar os desafios ainda enfrentados no Brasil em relação a acessibilidade. Afinal, o 5G oferta maior conectividade e velocidade de navegação, mas nem todos possuem acesso à essa tecnologia revolucionária.

Outro ponto que merece destaque está no fato de que a tecnologia embarcada nessa rede permite a conectividade entre diversos tipos de aparelhos. Mas, vale ressaltar que o acesso a esses dispositivos com capacidade de adaptação ainda é escasso, o que eleva o obstáculo das empresas, que precisam avaliar em como suprir esses pontos de dificuldades.

É fato que as organizações têm o objetivo de conseguirem a rentabilidade dos investimentos feitos. Porém, o sucesso da aquisição do 5G como oferta de serviços dependerá de como as companhias irão definir suas estratégias para obter lucratividade nas operações, levando em conta esses desafios. Nesse processo, não há como descartar três pontos chaves para as operadoras:

Estudo de mercado: Considerando as disparidades de uma região para outra, é importante analisar onde há um cenário promissor para investir para, a partir daí, traçar a estratégia com foco nos resultados obtidos através desse reconhecimento inicial.

Planejamento: Diferente das demais, a rede 5G possui um valor ainda elevado, o que não dá margem para falhas que podem impactar nos índices orçamentários. Então, é crucial ter um planejamento contando quais serão os gastos e mão de obra, de modo que tenham um controle em toda operação.

 Gestão: Toda novidade impacta o mercado positiva ou negativamente, o que demanda uma gestão ainda mais eficiente, que irá conduzir os próximos passos. Isso certamente irá trazer maior confiabilidade e agilidade em todas as etapas.

É válido destacar que o 5G traz à tona os pontos que ainda precisam de melhorias, mas, que também ajudam a dimensionar e guiar as empresas por onde começar nessa jornada rumo à implementação e oferta desse novo serviço – no qual o setor de telecomunicação tem muito a se beneficiar do ponto de vista de melhorias e agilidade nos processos.

Afinal, a Inteligência Artificial que molda a rede é uma importante auxiliadora no controle de Dados e registros, graças à sua capacidade de obter informações em tempo real e backoffice, os quais ajudam as companhias a conhecerem melhor o seu negócio e impactando, diretamente, nos resultados.

A previsão é que o 5G chegue em todas as cidades do Brasil até dezembro de 2029. Durante esse período, as operadoras têm a missão de constituírem suas estratégias, levando em conta os desafios apresentados e pensando categoricamente de que forma podem obter benefícios para si próprias com essa nova rede.

Nessa tarefa, ter uma gestão eficiente e a utilização de sistemas robustos são importantes aliados para conduzir essas operações, de modo que o sucesso seja obtido. Até porque, mais do que ser uma realidade, o 5G ainda está em processo para se tornar uma rede acessível para todos.

Por Juliana Najara, gerente de produtos da G2 Tecnologia.

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Como a empatia ajuda no relacionamento entre empresas e clientes?

O intuito de toda empresa é sempre crescer e expandir seus negócios. Entretanto, para obter tal ganho, é fundamental estar atento às formas de conduta na hora das negociações. E, para isso, fazer o uso da empatia é um diferencial para fortalecer o relacionamento entre empresas e clientes.

Segundo dados da SuperOffice, para 86% dos compradores, ter uma boa experiência é mais importante que o valor a ser pago pelo que está sendo oferecido. Isso se dá pelo fato de que, em muitas vezes, o consumidor sente falta de uma melhor compreensão e aproximação humanizada por parte da empresa.

Para evitar transmitir essa sensação, a empatia ajuda as empresas na melhor percepção acerca do atual momento. Pois, através desse reconhecimento, é possível identificar se aquela é ou não a melhor hora de abordar o cliente para fazer sua oferta, levando em conta qual é a dor do consumidor a ser solucionada.

Neste aspecto, priorizar o bem-estar do cliente permite a construção de um relacionamento mais efetivo entre ambos. A empresa consegue fortalecer com o consumidor o sentimento de que ele está ali não somente pelo interesse da venda, mas também pelo cuidado em pensar no que será melhor a longo prazo para a parte interessada.

Cabe ressaltar ainda que a empatia não deve ser aplicada somente pela empresa. O cliente também precisa ser empático, dando retorno se deseja continuar um processo de compra ou não, por exemplo. É preciso respeitar o tempo de ambos, buscando gentilezas mútuas.

Muitas vezes, o consumidor se sente envergonhado em dar um retorno negativo por não estar em um momento propício para aceitar a oferta. Essa atitude demonstra a falta de empatia, pois deixa de levar em conta o tempo ali dedicado por parte da empresa para prestar o atendimento solicitado.

A empatia por parte do consumidor é aplicada quando ele se coloca no lugar da empresa, que sempre busca agilidade no atendimento. Desta forma, é demonstrada uma maior transparência, dando assim um reconhecimento no trabalho e dedicação de ambas as partes.

É importante destacar que devemos fazer uso de atitudes empáticas em todos os aspectos no nosso dia a dia – e o mundo dos negócios não fica de fora. Os benefícios conquistados ao desenvolver a prática de se colocar no lugar no outro, gera um relacionamento de comprometimento e fidelização.

A empresa, quando consegue transmitir de forma efetiva sua preocupação e respeito pelo momento do cliente, desperta nele a expectativa positiva na hora de escolher o produto que está sendo ofertado. Da parte do consumidor, quando ele se atenta em dar o retorno brevemente, reflete na valorização e reconhecimento do tempo que foi dedicado para si.

A empatia é a peça-chave procurada por muitas empresas para impulsionarem seus negócios. Investir em ações que levam em conta se colocar no lugar do próximo, partindo do pressuposto de que já esteve naquela posição, auxilia no desenvolvimento de relações efetivas a longo prazo. No fim, todos saem ganhando quando são mais empáticos.

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Entenda como funciona o sistema SAP Business One

Entenda como funciona o sistema SAP Business One

Está em busca de integrar as informações de todas as áreas da sua empresa? Então você precisa conhecer o sistema SAP Business One! Ele é um software ERP (Enterprise Resource Planning) e é usado com o intuito de reunir todos os dados da organização em um único sistema, como um planejador dos recursos corporativos.

O SAP Business One é uma solução que simplifica os processos de negócio — desde finanças até a cadeia de suprimentos. Assim, ele se torna um mecanismo unificado de gestão empresarial.

A plataforma permite uma administração integrada de todas as atividades, com uma visão completa dos setores em um único sistema integrado. Ou seja, um meio para tornar o negócio mais competitivo.

Se interessou pelo sistema SAP Business One? Quer conhecer mais sobre esse software e saber como ele funciona? Então vamos lá, continue a leitura!

O que é o sistema SAP Business One?

SAP Business One é considerado, simultaneamente, um sistema e também um negócio! Qual o motivo disso? É simples: ele pode ser definido como a representação lógica da empresa de forma centralizada, permitindo a integração de dados oriundos de todas as áreas em tempo real.

Assim, ele se torna uma solução de gerenciamento para todo tipo de negócio — isso mesmo, até para as pequenas empresas! Muitos gestores acreditam que o SAP não é destinado para PMEs, o que não é verdade.

Esse sistema foi criado especificamente com o intuito de atender à demanda de pequenas e médias empresas. Pela sua funcionalidade e eficiência, ele acabou estendendo seu uso para organizações de maior porte, o que não o torna inviável para PMEs.

Vale ressaltar que esse software de gestão é personalizável e se ajusta aos processos de qualquer negócio, independentemente do porte. Isso acontece pois ele tem a capacidade de se mesclar com outros aplicativos usados na empresa, transferindo e integrando as informações por meio desses sistemas menores.

Em outras palavras, o SAP Business One pode ser visto como uma aplicação para a gestão unificada de todas as rotinas do negócio. As suas funcionalidades tornam mais simples a visualização sobre os indicadores da companhia, as ações dos profissionais e as receitas internas. Assim, a gestão pode ser executada com mais precisão, agilidade e segurança.

Quais as principais características do SAP Business One?

O SAP Business One possui um conjunto de funcionalidades que auxiliam profissionais a solucionarem demandas do dia a dia. Elas são voltadas para o ambiente administrativo do negócio, automatizando rotinas e criando um fluxo de trabalho mais prático e inteligente. Veja alguns dos principais recursos dessa solução!

Integração de profissionais

O SAP Business One é um software que oferece suporte para todas as áreas organizacionais, mesmo nas funções mais críticas do negócio. Isso permite que se tenha uma visão geral da empresa em tempo real.

Esse sistema permite transformar a informação em visão. Integrado a outras ferramentas, a companhia pode avaliar melhor os seus indicadores de performance, ver o funcionamento de rotinas internas e avaliar em um único cenário como os times se encontram.

Além disso, com ele, os usuários possuem acesso aos dados dos mais diversos setores empresariais, sempre atualizados, evitando problemas que resultam da comunicação ineficiente. Logo, se trabalha de forma proativa e eficaz, com indicadores de sucesso elevados.

Gestão unificada de compras

Como já falamos aqui, o SAP Business One é um software que integra todas as áreas empresariais, inclusive o setor de compras. Com ele é possível, por exemplo, criar pedidos de compras e gerenciar documentos relacionados à entrada de mercadorias, sejam elas múltiplas ou individuais.

Dessa maneira, é possível verificar em tempo real qual a situação da sincronização do recebimento de mercadorias, realizando ainda o processamento de faturas e avisos de crédito. E não para por aí: com a gestão única de compras pode-se ainda fazer a gestão de estoque.

O giro de estoque é um dos pontos mais críticos em uma empresa: ele é um indicador de qualidade, pois mensura o fluxo de entrada e saída dos produtos. Devido a isso, os erros nesse setor devem ser nulos ou na menor quantidade possível.

Com as respostas, assegura-se que a aplicação será feita em tempo, com os recursos necessários e a quantidade ideal, evitando excedentes ou faltas. Isso diminui erros, torna gastos mais eficazes e dá mais qualidade para o planejamento de médio e longo prazo.

Planejamento de vendas

Com o SAP B1 a companhia consegue avaliar melhor quando começar a produzir algo. Os seus indicadores permitem que o gestor determine respostas para perguntas como: o que elaborar? Com o que? Quando? Onde? Quanto? Para quem?

Tem-se um painel em tempo real da quantidade de produtos em estoque e a estimativa, sendo isso uma base para a tomada de decisões. Todas as políticas de vendas e compras ganham com isso, uma vez que elas terão uma visão abrangente sobre as variações de estoque sazonais da companhia. Em outras palavras, a empresa deixará de direcionar recursos para a criação de produtos que não serão vendidos.

Melhoria na experiência de compra de clientes

Com o SAP Business One a empresa consegue ir além das vendas tradicionais, proporcionando uma experiência única aos clientes, a qualquer hora e de qualquer lugar. Mas, como isso é possível?

Por meio da implementação em nuvem e da solução móvel de CRM, os vendedores conseguem gerar relatórios e fazer análises em tempo real, evitando perdas e até mesmo a negociação de maneira incorreta devido à falta de informações. Assim, a experiência de compra é otimizada e o negócio pode ser mais competitivo.

Flexibilidade

A modelagem do software é flexível, ou seja, oferece suporte a diversos modelos de negócio. Isso ocorre até mesmo naqueles com alto nível de complexidade operacional.

Como consequência, a companhia pode se adaptar rapidamente a mudanças no mercado e, assim, se manter a frente de seus concorrentes. Além disso, a integração da solução com o dia a dia da empresa é muito mais prática e ágil.

Gestão do time de vendas

Manter um time de vendas bem estruturado é crucial. Se os vendedores não possuem um bom suporte, a companhia pode ter dificuldades para atingir os resultados esperados. Com o SAP B1, esse objetivo pode ser atingido facilmente.

Os gestores podem quantificar as metas de cada time. Existe o suporte para a avaliação da performance da empresa com o apoio de indicadores que trabalham por meio da receita planejada de custos e da margem de contribuição.

Dessa forma, o gestor consegue medir qual o nível de sucesso das vendas de cada colaborador. A longo prazo, essa funcionalidade abre espaço para a companhia ter uma rotina de vendas mais inteligente, com menos erros e maior capacidade de converter clientes.

No SAP Business One, vendas e CRM permitem, por fim, que se faça um planejamento colaborativo, onde várias áreas podem participar em conjunto, por meio de um portal integrado à web, prevendo como decisões futuras desse campo podem afetar a empresa como um todo.

Como o sistema SAP B1 torna o negócio competitivo?

Você já sabe o que é um sistema ERP e quais os principais subsistemas do software SAP B1, mas ainda tem dúvidas em implementá-lo na sua empresa? Então é o momento de conhecer algumas vantagens desse sistema!

Custo-benefício

Vamos começar pelo custo-benefício, pois essa é uma das grandes dúvidas de quem deseja aderir a esse software — especialmente para PMEs. Ao contrário do que muitos acreditam, encarar o SAP B1 como um sistema de gestão é um grande investimento, pois ele permite muita economia.

Quer um exemplo? Com esse software, as pequenas e médias empresas conseguem eliminar o retrabalho e a duplicação de dados, o que resulta em uma gestão e atendimento ágeis, precisos e eficazes, sem gastos extras para corrigir informações.

Processos padronizados

A padronização de rotinas é fundamental para a empresa. Se os times não estão padronizados, o número de erros é maior, levando a custos mais altos e atrasos. Ou seja, ter uma aplicação que auxilia esse fator é crucial para o sucesso da companhia.

O SAP Business One permite que o negócio padronize todos os processos operacionais. Isso gera maior produtividade e aprimora a qualidade dos serviços, melhorando o fluxo de informações, pois elas podem ser acessadas em tempo real, de qualquer setor.

Gestão operacional mais simples e fluida

Outro benefício da solução SAP B1 é que esse ERP melhora a gestão, a fluidez dos processos e aumenta as vendas. Ele centraliza as informações de todos os procedimentos e diversos departamentos em um único banco de dados. Dessa forma, o negócio terá meios para diminuir o número de gargalos operacionais e etapas em suas rotinas.

Toda empresa moderna necessita da tecnologia para ganhar competitividade e atingir os seus objetivos comerciais. Aplicações de cloud computing, por exemplo, solucionam demandas por mais flexibilidade e mobilidade. Já a Internet das Coisas torna o ambiente operacional mais eficaz e dinâmico.

As soluções de gestão integrada, como o SAP Business One, podem ser vistas como um investimento estratégico pela sua capacidade de tornar todo o negócio mais inteligente e integrado. As rotinas administrativas ficam mais automatizadas e com um maior nível de integração. Dessa forma, os profissionais da área conseguem atingir melhores resultados a médio e longo prazo, tanto por evitar erros quanto por terem meios para serem mais produtivos e inovadores.

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O que é SKU e como isso pode ajudar em minha gestão de estoque?

O que é SKU e como isso pode ajudar em minha gestão de estoque?

A política de gestão de estoque pode ser considerada por muitos gestores como um processo secundário. Porém, falhas nessa área prejudicam diretamente a capacidade da companhia ser competitiva. Justamente por isso, muitos gestores buscam novas tecnologias para serem mais eficazes, como é o caso do SKU.

Hoje em dia, saber o que é SKU e como aplicá-lo é fundamental para gestores de empresas que trabalham com o armazenamento de produtos. Serviços de exportação e importação, entregas, centros de distribuição e e-commerces são exemplos de segmentos do mercado que lidam, ou deveriam lidar, com essa sigla a todo momento. Aliás, ela tem um papel importantíssimo para melhorar o controle e a organização na gestão de um estoque.

Neste texto, você entenderá melhor do que se trata o SKU e como ele é relevante nos processos de logística de uma empresa.

O que é SKU?

SKU é a sigla para Stock Keeping Unit (algo que, em português, pode ser traduzido como Unidade de Manutenção de Estoque). Ele é uma referência ou código identificador atribuído a um item armazenado no seu estoque.

O uso do SKU em estoques facilita o gerenciamento, a localização e o fluxo de produtos. A empresa poderá identificar os itens por suas características (como fabricante, tamanho, peso, cor e forma) rapidamente. Além disso, a maior rastreabilidade do item facilitará o transporte e a gestão do uso com o apoio de soluções de TI.

Em outras palavras, o SKU pode ser visto como o CPF de um produto. Ele facilita a identificação de todas as formas de um item, como o seu tamanho, a sua cor e demais especificações de modo automatizado. Com tais dados, a empresa terá muito mais capacidade de evitar riscos e problemas na gestão de suas mercadorias.

Como o SKU funciona?

O SKY funciona como uma espécie de número de série, cadastro ou identidade de um produto no estoque. Por exemplo: uma lata de Coca-Cola de 350 ml poderia ter como SKU CC-LAT-350 — destacando-se as características básicas do produto, como a marca, o material e o tamanho.

Mas é aí que vem a parte interessante: se houver cem latas de Coca-Cola 350 ml no seu estoque, você teria apenas um SKU, e não cem. Isso acontece porque não há diferença entre o mesmo produto. O que você poderia fazer para diferenciar é inserir um numeral após o último dígito do código. Nesse caso, ficaria assim: CC-LAT-350-0001.

Vamos para outro exemplo: se sua empresa compra, além das latas de 350 ml tradicionais, mais cem de Coca-Cola Diet de 350 ml, o SKU para esse modelo poderia ser o seguinte: CC-LAT-DT-350-0001. Aqui, o fato de ser diet seria destacado com um dígito a mais no código.

Assim, com 200 latas, sendo cem tradicionais e cem diets, você teria em seu estoque dois SKUs. Então, preste atenção! Qualquer aspecto que diferencie um mesmo produto do outro é passível de mudança no SKU. É uma medida que facilita a leitura dos itens.

Em resumo, o SKU é um código estruturado para facilitar a visualização de todas as características únicas de uma mercadoria. Dessa forma, a companhia terá meios para evitar problemas na gestão de seu estoque e atingir um maior nível de qualidade.

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Quais são as suas vantagens?

O uso do SKU traz uma série de vantagens para a empresa. A gestão dos recursos torna-se mais eficaz, há melhorias na comunicação e o acompanhamento dos produtos na cadeia de entrega da companhia. Conheça outros dos principais benefícios!

Aprimora a organização do estoque

A organização do estoque é um passo crítico para a empresa evitar problemas. Se os produtos estão com uma classificação e um armazenamento confuso, a companhia terá dificuldades para identificar o fluxo das mercadorias e avaliar se existem produtos perto da sua validade ou que estão em baixa.

Quando se trabalha com um volume muito grande de produtos em um armazém, essa rotina pode ter um grande nível de complexidade. Mas, com o SKU, o time poderá ordenar os itens de um modo muito mais simples. Você pode, por exemplo, armazenar um SKU em um local fixo no estoque e, assim, facilitar a localização deles. E, quando for necessário, será mais fácil encontrar o item dentro do estoque.

Simplifica a comunicação interna

Para os funcionários que atuam no estoque, é mais fácil localizar, separar ou falar de um produto com outros colaboradores quando usam o SKU em vez de descrever um item por suas características. Isso agiliza os processos de movimentação de produtos em um armazém. Basta informar o código da mercadoria para encontrar os dados referentes à sua localização.

Isso gera um grande ganho de qualidade para os processos de gestão de estoque. Os prazos de entrega cairão, o que torna a empresa mais competitiva. Além disso, com menos erros, os atrasos serão menos frequentes, assim como os prejuízos.

Facilita a leitura humana

SKU não é código de barras, logo, qualquer pessoa pode ler sua descrição. Além disso, o SKU é único para as empresas que compram os produtos: basta adicionar um dígito que identifique sua marca. Já o código de barras pode ser alterado pela fabricante e não apresenta uma ordem lógica.

Como consequência, os profissionais poderão trocar dados sobre os SKUs de um produto sem utilizar soluções adicionais. Basta ler o seu código e informar, pelo meio mais conveniente, o registro a outra pessoa do time.

Possibilita a integração com outras soluções facilmente

Muitas empresas já fazem o gerenciamento de estoque com o apoio de ferramentas de gestão. Elas otimizam o acesso a dados, centralizando as informações, permitindo o compartilhamento rápido de registros e automatizando etapas do fluxo operacional interno.

Com o SKU, a integração com esse tipo de solução de TI fica muito mais simples e rápida. Hoje, muitos softwares de gestão modernos já contam com suporte ao SKU integrado com as suas funcionalidades.

Isso torna o gerenciamento de estoque mais simples e automatizado. Além de toda a questão que envolve a identificação e a organização de mercadorias, o SKU auxiliará na visualização do estado do estoque diretamente em seu ERP por toda a equipe interna.

Assim, com dados mais precisos, a empresa agilizará entregas, diminuirá os erros nos envios de produtos e aumentará a satisfação, tanto dos seus funcionários quanto dos seus clientes.

Qual a diferença entre o SKU e o código de barras?

O SKU não deve ser confundido com o código de barras. Ao contrário dele, o SKU pode ser identificado por uma pessoa de maneira lógica. Não há a necessidade de um leitor específico para alguém saber a qual mercadoria o SKU se refere.

Em muitos casos, empresas utilizam os dois itens como forma de identificar o produto. Nos processos internos, por exemplo, o SKU pode ser adotado como maneira principal de identificação. Já para vendas, a companhia pode manter o uso do código de barras integrado ao SKU.

Quais setores podem utilizar o SKU?

O SKU pode ser utilizado por qualquer companhia que necessita de uma solução moderna para gerenciar o seu estoque. Isso envolve, por exemplo, empresas que trabalham com serviços de exportação e importação. O SKU evita atrasos nessa área e garante que todas as mercadorias serão mais rastreáveis.

Centros de distribuição, e-commerces e companhias de entrega também podem utilizar essa solução para serem mais competitivas. Com a maior rastreabilidade das mercadorias, os produtos serão direcionados a seus destinatários sempre dentro do prazo e com um fluxo operacional mais fácil de ser acompanhado.

O que não fazer ao adotar o SKU?

A adoção do SKU deve ser feita com planejamento prévio, evitando que uma série de erros ocorra para o negócio. Um deles é a atribuição de um mesmo SKU a diferentes modelos de um produto ou a dois produtos diferentes.

O ideal para evitar esse tipo de problema é manter-se atento aos SKUs criados e, se necessário, adotar SKUs sequenciais. Os códigos podem seguir uma linha como SKU 1, SKU 2, SKU 3 e assim por diante, para indicar três modelos diferentes de uma mercadoria, por exemplo. Com isso, a companhia torna a sua gestão de estoque mais precisa e ágil.

Há também casos em que o gestor confunde o SKU com o código de barras. Apesar de o SKU poder substituir o código de barras totalmente no ambiente corporativo, isso não é um cenário obrigatório. Como dito anteriormente, ambas as soluções podem ser utilizadas pela companhia.

Portanto, toda empresa que investe em ferramentas como o SKU deve treinar os seus times. Isso facilitará a integração mais rápida da solução no dia a dia do negócio, além de evitar erros e a má adoção do SKU como ferramenta estratégica.

A gestão do estoque de uma empresa pode ser um processo complexo. Isso ocorre mesmo em companhias com um portfólio de produtos pequeno ou grande. Sem as estratégias ideais, a empresa enfrentará dificuldades para manejar os seus itens de acordo com o nível de demanda e, assim, não só perderá prazos, mas também enfrentará uma série de prejuízos causados pelo desperdício de recursos.

Com o SKU, o empreendimento passa a ter uma forma inteligente e moderna de gerir as suas mercadorias. Todos os produtos estarão classificados em códigos únicos, evitando erros e falhas nos processos de manejo do estoque. Além disso, a empresa conseguirá identificar itens com mais agilidade, tornando mais simples os seus processos.

Portanto, o uso do SKU pode ser visto como uma forma de otimizar duas partes críticas da rotina de uma empresa. A entrega de mercadorias a clientes, que tem um papel-chave na fidelização de consumidores, é a primeira. A segunda é a gestão da matéria-prima, que melhora a rotina de compras de novos itens, evita o desperdício de recursos e garante que todas as mercadorias serão feitas dentro dos prazos previstos.

Você entendeu o que é SKU e como ele pode facilitar sua gestão de estoque? Quer conhecer outras soluções para tornar a sua gestão de estoque mais eficaz? Então assine a nossa newsletter e receba nossos posts na sua caixa de entrada!

giro de estoque

O que é (e como calcular) giro de estoque

Vamos falar sobre o giro de estoque? Como você sabe, o estoque é um dos setores mais complexos de uma empresa e a falta de uma gestão adequada pode comprometer todo o funcionamento do negócio. É por isso que conhecer sobre o tema é tão relevante para todos os setores.

Manter tudo organizado, conhecer e atualizar a quantidade e variedade de produtos que se tem armazenado é, de fato, uma tarefa que exige cuidados extras. Porém, algumas estratégias podem simplificar todo esse processo, e é sobre isso que trataremos neste post.

Quer se informar melhor sobre o giro de estoque? Tirar todas as suas dúvidas sobre o tema, saber como avaliar indicadores e ainda aprender a calcular essa métrica? Então continue com a leitura e descubra.

O que é o giro de estoque?

Entender o que é o giro de estoque é o primeiro passo para quem deseja controlar melhor esse setor em sua empresa. Isso porque, estamos falando de um indicador de qualidade que mensura o fluxo de entrada e de saída de mercadorias da empresa.

É importante destacar que ele pode ser aplicado em negócios de todos os portes — ainda que trabalhem com um ou mais itens armazenados —, uma vez que o objetivo dessa estratégia é minimizar os erros na gestão do estoque.

Assim, podemos dizer que tal métrica demonstra o desempenho de um estoque, pois mede, de forma padronizada, sua qualidade. Além disso, pode ser aplicado independentemente do tamanho e complexidade do seu setor.

Afinal, como funciona o giro de estoque?

Muitos gestores até conhecem o conceito apresentado, mas ainda sentem dificuldades de compreender como, na prática, ele se aplica. Objetivando direcionar melhor o trabalho, é fundamental determinar respostas para as seguintes perguntas:

  • O que elaborar?
  • Quanto?
  • Onde?
  • Como?
  • Quando?
  • Com o que?
  • Para quem?

Com essas definições, é possível assegurar que a aplicação da fórmula do giro de estoque e a sua própria definição seja realizada a tempo e levando em consideração os recursos e quantidades necessárias, o que evita possíveis desperdícios ou excedentes.

A etapa seguinte consiste na elaboração de três mapas: um de produção para curto prazo, outro em médio prazo e o último em longo prazo — esse mecanismo lhe ajudará com alguns imprevistos.

O planejamento estratégico será o responsável por definir as metas a serem atingidas e, por meio dele, será possível determinar o prazo (trimestral, semestral ou anual), a depender da necessidade do negócio.

Outro aspecto fundamental é a capacitação da equipe envolvida com o estoque. Afinal, quanto mais treinados estiverem, maiores são as probabilidades de sucesso. Por isso, planeje alguns treinamentos e determine como cada um estará inserido no plano de vendas.

Caso opte por utilizar o marketing, é necessário definir os meios e modos de divulgação que melhor atendem às suas expectativas.

Finalizando o planejamento estratégico, é preciso observar o atendimento de pedidos de venda. Esse item fecha e abre um novo procedimento. Ou seja, você atende a uma demanda e, automaticamente, prepara o negócio para começar novamente toda a sua produção e as estratégias de maneira otimizada. Há três tipos de atendimento das quantidades de produto:

  • aberto: aquele em que o pedido feito não apresenta a emissão de nenhuma nota fiscal de venda;
  • parcial: a publicação de nota fiscal foi feita e todas as notas do pedido se encontram no estoque atualizadas, apesar de que existe um saldo a ser acompanhado no pedido de venda;
  • total: não existe mais saldo para se acompanhar e as notas do pedido de venda já foram atualizadas no estoque.

Por que avaliar indicadores do giro de estoque e como esses índices impactam as empresas?

O controle de indicadores de giro de estoque é muito importante para as empresas, independentemente do ramo em que a organização atua, pois dá subsídio para que sejam tomadas decisões estratégicas nos negócios, ajudando a melhorar a gestão e proporcionando diversos benefícios.

Por meio desses índices, a empresa pode identificar a necessidade de contratar novos colaboradores, comprar mais produtos ou deixar de comprar os que não tem mais saída ou utilidade etc. Confira quais são os principais:

Cobertura do estoque

Permite medir por quanto tempo o estoque pode cobrir as demandas. No caso de uma empresa de construção civil, por exemplo, ele demonstra até quando os materiais disponíveis podem abastecer os campos de obras.

Capacidade de estocagem

Esse indicador demonstra a capacidade que uma empresa tem em seu espaço físico para estocar itens. Isso é importante para que não se compre mais produtos do que se pode armazenar, por exemplo.

Percentual de estoque indisponível para venda

Empresas varejistas de produtos perecíveis, como os supermercados, precisam calcular o percentual de estoque indisponível para venda. Tratam-se dos produtos que estragaram durante o transporte ou que perderam o prazo de validade e não podem mais ser comercializados. Essa métrica é importante para evitar que esse tipo de prejuízo aconteça.

Tempo de armazenagem dos produtos no estoque

Não é recomendado que os produtos fiquem muito tempo com produtos no estoque. A ideia é que haja prazos estabelecidos para a entrada e saída dos itens. Isso evita perda por causa de vencimentos ou gastos desnecessários, como comprar um insumo que não tem previsão para uso.

Como calcular o giro de estoque?

Agora que você já sabe como funciona o giro de estoque, o que acha de aprender a realizar esse cálculo? Lembrando que tal indicador pode ser o segredo para sua empresa se manter mais organizada e produtiva. Acompanhe!

De início, é preciso deixar claro que essa operação deve ser realizada considerando a quantidade de itens armazenados em seu estoque. Para isso, basta utilizar a seguinte fórmula:

Vendas/Média do estoque*

*(EI+EF)/2

Explicando um pouco melhor a fórmula, você deverá dividir o número de mercadorias vendidas no período analisado pela média do seu estoque, que é o número de mercadorias guardadas no início do período em questão (E1), somado à quantidade final do mesmo período (E2) e dividido por 2.

Veja como é feito o cálculo na prática

Para que fique claro e você não tenha dificuldades em aplicar a fórmula em seu negócio, preparamos um exemplo. Observe:

Uma loja de roupas deseja conhecer o giro de seu estoque no último ano, sabendo que iniciou o período com 500 camisas em estoque e, ao final, estava com 300 unidades dessas peças. Durante o ano, vendeu 1200 unidades. Nesse caso, o cálculo do giro de estoque ocorre da seguinte maneira:

1200 / (500+300)/2 =

1200 / 800/2 =

1200 / 400 = 3

A fórmula aplicada demonstra que o estoque de camisas foi renovado 3 vezes durante o ano. Ou seja, esse foi o giro de estoque dessa empresa.

Há ainda a possibilidade de se descobrir o intervalo de tempo entre cada renovação de itens. Para isso, basta dividir o número de dias do período analisado pelo resultado do giro de estoque. Utilizando o exemplo anterior, como estamos tratando de um ano, teremos:

365 / 3 = 121,67

Conclui-se, portanto, que o estoque de camisas da loja de roupas foi renovado aproximadamente a cada 121 dias.

O exemplo apresentado diz respeito a uma situação que já ocorreu, porém, é possível, ainda, aplicar o giro de estoque no planejamento para prazos futuros. A fórmula será a mesma, o que muda é o modo de encontrar as variáveis.

Você deve utilizar suas previsões de vendas e de estoque para o período que deseja analisar e verificar quantas vezes será necessário renovar o estoque, além do intervalo de dias necessário entre cada troca. Simples, não é mesmo?

Com esses dados em mãos, manter o fluxo de caixa estável e preparado para a compra de novas mercadorias fica muito mais fácil, o que permite que o negócio tenha uma produção sempre adequada às suas demandas.

Como o giro de estoque afeta o negócio?

Conforme mencionamos, o giro de estoque é um indicador essencial para o sucesso de um negócio.

Via de regra, quanto maior for esse resultado, melhor será para a empresa — é claro que isso não se aplica a todos os empreendimentos, visto que alguns não se adaptam a trocas rápidas de mercadorias.

Mas, de modo geral, podemos afirmar que um alto giro de estoque pode afetar positivamente sua empresa. Entenda melhor:

Diminuição de prejuízos devido a incêndios, roubos e furtos

Essa é uma situação importante a ser destacada, uma vez que qualquer empresa está exposta a tais ocorrências. Porém, o que se percebe é que, quando o negócio renova seu estoque com mais frequência, os impactos de problemas como incêndios, roubos e furtos são menores.

Como a empresa não está tão vulnerável a perder todo o seu estoque de uma vez, sua atuação é mais planejada e estável.

Redução de espaço e custos de armazenamento

Atualmente, uma das grandes preocupações dos gestores é a redução de custos de maneira estratégica. Afinal, o corte de gastos não pode afetar a produtividade e competitividade do negócio.

Nesse contexto, o giro de estoque contribui bastante com a empresa. Em geral, você elimina a necessidade de grandes espaços para armazenagem, reduzindo também os gastos inerentes a esses processos. Isso tudo faz com que os custos operacionais sejam otimizados.

Pagamento diluído junto ao fornecedor

Uma das vantagens de se contar com um alto giro de estoque é que as compras com os fornecedores são diluídas, o que significa saídas menores dos caixas da empresa.

Em outras palavras, quando você abastece seu estoque com frequência, não precisa realizar grandes volumes de compras e essa é uma estratégia que favorece a saúde financeira da empresa.

Menor obsolescência de produtos em relação ao mercado

Um dos riscos de se realizar grandes compras para os estoques da empresa é a de que essas mercadorias fiquem paradas nas prateleiras e se percam com o tempo. Afinal, o mercado está sempre em evolução e os produtos deixam de se tornar interessantes em pouco tempo.

Quando se controla bem o giro de estoque, esse problema é minimizado. Ao evitar a compra volumosa de um mesmo item, você diminui as chances da sua obsolescência perante o mercado e, portanto, reduz suas perdas financeiras.

Favorecimento da previsão de demanda

Conforme demonstrado no cálculo do giro de estoque, ele também pode ser utilizado para prever demandas e organizar a empresa para os períodos posteriores.

Esse tipo de estratégia é fundamental para a manutenção de um bom relacionamento com o cliente — visto que suas necessidades serão sempre atendidas a tempo — e para as finanças do negócio, que se programa melhor para reposição de itens.

Aumento do giro de estoque

Também é importante que você adote ações para aumentar o giro de estoque em sua empresa. Para isso, garantir a rotatividade de produtos no espaço é a melhor solução.

Para atingir esse objetivo no comércio, por exemplo, é recomendado que sejam adotadas técnicas de vendas. Entre as táticas a serem desempenhadas, destacam-se as seguintes:

  • tenha conhecimento sobre as preferências do seu público-alvo;
  • faça promoções;
  • aproveite as datas comemorativas para vender mais;
  • adote a técnica do estoque mínimo, tendo um número reduzido de itens no estoque e garantindo que o giro ocorra;
  • negocie com os fornecedores para que possa fazer devoluções nos casos de mercadorias que não foram vendidas;
  • pratique técnicas de logística como a PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai), evitando que os produtos fiquem parados por muito tempo sem serem colocados para venda nas vitrines ou prateleiras do estabelecimento;
  • utilize um software de gestão que proporcione o acompanhamento do estoque.

Como melhorar o giro de estoque da empresa?

Depois de todas as informações apresentadas, resolvemos trazer para este post algumas dicas para que você consiga melhorar o giro de estoque de seu negócio.

Ressalta-se que ter esse tipo de cuidado favorece o desenvolvimento empresarial e permite que sua empresa se torne mais competitiva no mercado.

Quer aprender?  Confira as dicas e aprenda a ampliar a velocidade de entrada e saída dos produtos em estoque!

Tome decisões de compras baseadas nas vendas

Lidar com estoque exige bastante atenção, controle e dinamismo para tomar decisões corretas e não ter prejuízo.

Desse modo, não monte sua lista de mercadorias junto ao fornecedor sem ter dados concretos. Veja o andamento das compras dos últimos meses e considere o máximo de informações antes de finalizá-las.

Aumente a rotatividade dos produtos quando necessário

Infelizmente, é possível que seu estoque esteja cheio, mas o caixa da empresa não corresponde a essa realidade. Inúmeras situações contribuem para esse problema e, por isso, é fundamental conhecer bem seu giro de estoque.

Para se livrar do problema, nossa dica é que você avalie com atenção a possibilidade de realizar uma campanha tática ― promoções que oferecem descontos diferenciados, por exemplo.

Use um sistema informatizado para aumentar o controle

Cuidar do estoque não é tão complicado como muitos imaginam. Mesmo assim, dependendo do tamanho do empreendimento e da quantidade de funcionários, pode ser muito difícil manter tudo de acordo com o planejado.

tecnologia é uma grande aliada das empresas contemporâneas e tem muito a contribuir com o cotidiano do setor de estoque. Por esse motivo, com o intuito de melhorar esse indicador, é aconselhável investir em um bom sistema informatizado.

Esses programas podem simplificar o controle de mercadorias, automatizando a realização dos cálculos e reduzindo consideravelmente os erros que podem comprometer seus lucros. Enfim, com um software você saberá tudo o que entra e sai do seu estoque de maneira rápida e eficiente.

Negocie com os fornecedores

Para que um negócio consiga manter seu giro de estoque adequado, é importante possuir um bom relacionamento com os fornecedores. Afinal, eles precisam estar alinhados às suas necessidades e conseguir repor as mercadorias sempre que necessário.

Invista em auditoria

Os processos de auditoria são excelentes para as empresas e podem ser aplicados em diversos setores. Visando encontrar erros e gargalos, o estoque também pode passar por essa análise mais minuciosa.

Por isso, é interessante que você planeje uma auditoria — interna ou externa — ao menos uma vez por ano. Seguindo essa dica, seu estoque será muito mais eficiente e equilibrado.

Mantenha a equipe treinada

Como gestor, é provável que você já tenha ouvido falar no quanto os funcionários são decisivos para o sucesso empresarial. De fato, o capital humano é o maior bem das empresas contemporâneas, no entanto, é preciso investir cada vez mais nele.

No caso do estoque, é fundamental que os colaboradores passem por treinamentos constantes, pois eles só saberão como lidar com tantos dados e cálculos se estiverem bem informados e preparados.

Por isso, faça treinamentos relacionados a conceitos básicos da gestão de estoque, ao uso do software de gestão, técnicas de armazenamento e organização dos produtos e boas práticas para manter sua qualidade e integridade.

Conseguiu sanar suas dúvidas sobre o giro de estoque? É sempre bom relembrar que o que não é medido não é gerenciado e utilizar métricas como essa pode ser o grande diferencial de seu negócio.

As informações e dicas apresentadas ao longo do post foram selecionadas para ajudá-lo a compreender melhor a importância de ficar atento a esse indicador.

Assim sendo, para manter suas prateleiras sempre abastecidas e em um nível ideal, lembre-se de acompanhá-lo de perto. Tenha certeza de que sua empresa tem muito a ganhar com esse controle!

E aí, gostou de saber mais sobre o que é e como calcular o giro de estoque? Então continue em nosso blog e leia este outro artigo sobre controle financeiro que mostra os 7 erros mais cometidos na hora de fazer a gestão de estoque. Ele traz informações sobre o que não deve ser feito em sua empresa a fim de reduzir falhas e negligências.