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G2 promove evento para debater o momento atual do mercado de energia

O setor de energia no Brasil vive a sua melhor fase. Diante do momento promissor passado pelo segmento, é preciso estar atento para as suas tendências e saber como aproveitar essas oportunidades. Foi sobre isso que a G2, consultoria SAP Gold Partner, abordou no evento G2 Business Experience Ed. Energy Tour, que aconteceu no último dia 10 de agosto. O encontro, que contou com o apoio da Huawei Cloud, fornecedora líder global de tecnologia de soluções de informação da indústria, e da Invent Software, one stop shop de soluções bancárias e fiscais, contou com uma programação de palestras exclusivas de especialistas na área, além da apresentação do Energy by G2 para SAP Business One, uma solução de gestão da consultoria para empresas em crescimento no setor de energia.

O encontro teve o objetivo de criar uma experiência imersiva para conhecer tecnologias e discutir práticas de gestão eficazes para o segmento. A abertura foi conduzida por Glaucia Vieira, sócia proprietária da G2, que reforçou o compromisso da empresa com o setor de energia. “É gratificante para nós nos reunirmos com aqueles que atuam no mercado para obtermos ainda mais insights promissores para levarmos para os nossos clientes. Mais do que isso, saber que estamos contribuindo para o crescimento dessas empresas por meio da nossa solução para esse segmento, é motivo de orgulho”, disse.

Acompanhando, estava Beto Vieira, CEO da G2, que compartilhou o mesmo sentimento. “É muito importante nos reunirmos com aqueles que atuam diariamente na área, e aprimorarmos ainda mais o nosso conhecimento perante um mercado em amplo desenvolvimento e crescimento. Nosso objetivo é verticalizar ainda mais o alcance desse segmento no nosso país, que tem um enorme potencial. Para isso, contamos com o apoio de um time amplo e preparado para ajudar o setor de energia abrilhantar ainda mais”, enfatizou.

Vale destacar que a consultoria, com o intuito de contribuir efetivamente com o setor de energia, criou o Energy by G2, uma solução disruptiva que é integrada ao SAP Business One, software de gestão para empresa em crescimento da multinacional alemã. A ferramenta tem o intuito auxiliar para uma gestão efetiva, integrando em sua plataforma funcionalidades como: indicadores de BI; integrações de ETRM e CRM; assistente de faturamento; encontro de contas, automação do Billing de cobrança; contratos de contraparte; gestão das tarifas(tusd/tust) entre outros recursos.

Abrindo a programação prevista para o evento, Felipe Kury, ex-diretor da ANP e CEO da FK Energy Partners, ministrou uma palestra apontando o cenário atual do mercado energia. Durante sua apresentação, comentou aspectos importantes como a crise global energética que provocou o aumento dos preços de fontes de energia, como petróleo, gás natural e carvão, e como o país se posiciona como uma importante potência nesse segmento. “O destaque do Brasil na indústria de energia mediante a sua diversidade de fontes renováveis favorece com que se torne cada vez mais atrativo para investimentos internacionais, contribuindo ainda mais o seu crescimento”, destacou.

Depois, foi a vez de Silla Motta, CEO do Grupo Silla Motta, e participante do Pacto Global da ONU. Em sua apresentação, chamou atenção para os impactos ambientais e alertas acerca da forma em que estamos cuidando do planeta, apontando os importantes avanços do mercado livre de energia e as projeções da modalidade que deve alcançar todos os consumidores até 2028. Ainda, também destacou a matriz abundante em recursos naturais que o Brasil possui. “Nosso país tem amplo potencial na geração de energia limpa, como é o caso do sistema fotovoltaico que tem ido para o caminho certo. Agora, é o momento de as comercializadoras de energia engajarem suas ações em prol de atingirem os resultados, porém, antes tudo, é necessário saber aonde ir”, pontou.

Posteriormente, foi composta uma mesa de debate formada pelos dois palestrantes; Andreia Naim, Diretora comercial & relacionamento na Invent Software; Fernanda Coelho, coordenadora de marketing da Moss.Earth, climate tech que atua no combate as mudanças climáticas; e Glaucia Vieira. Com mediação de Renan Felipe, executivo de contas da G2, foram respondidas perguntas abordando temas como tendências, tecnologia e as perspectivas futuras de mercado.

O encerramento foi por conta do executivo de contas da empresa, que reforçou o compromisso da G2 em levar o que há de melhor para o segmento de energia. “A G2 vem intensificando ainda mais os serviços voltados para essa área, levando como principal ferramenta o SAP Business One e contando com o apoio de importantes parceiros nessa jornada. Sabemos que o setor de energia brasileiro tem um alto potencial de ir ainda mais longe, e estamos prontos para ajudá-lo a conquistar resultados ainda maiores”, finalizou.

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A Inteligência Artificial vai abrir as portas para hackers?

Já está mais do que claro que, para alavancar os negócios nos próximos meses e anos, investir na Inteligência Artificial é primordial. Mas, e quanto aqueles que ainda não começaram esse processo? Definitivamente, em pouco tempo, estarão em desvantagem no mercado. Embora a popularidade da IA venha ganhando força à medida que novas ferramentas vêm surgindo, é preciso ter cautela para que os benefícios que essa tecnologia oferece não camuflem a emergência de cibersegurança que estamos prestes a passar.

Não é novidade nenhuma que a Inteligência Artificial está em tudo, seja em aplicativos utilizados no nosso dia a dia e, até mesmo, nas mais diversas soluções e integrações aplicadas em organizações. Como prova disso, de acordo com Análise do Comportamento de Consumo, um estudo feito trimestralmente pelo Itaú Unibanco, nos três primeiros meses deste ano, os gastos dos brasileiros com ferramentas pagas de IA aumentaram 196%, na comparação com o mesmo período de 2022.

Certamente, o grande foco da vez está no ChatGPT. Sim, a ferramenta criada pela OpenAI causou uma verdadeira turbulência na área de TI. Afinal, para muitos, foi considerada a vivência na prática da IA, já que a tecnologia fornece resultados por meio de instruções textuais. Entretanto, ao mesmo tempo em que há o entusiasmo, é necessário ter cautela acerca dos riscos que o uso inapropriado devido à falta de conhecimento de determinados recursos pode ocasionar para as organizações.

Isso é, de acordo com uma pesquisa feita pela Cyberhaven, foi descoberto que 11% das informações que os colaboradores passam para o ChatGPT é confidencial. E, tendo em vista o atual cenário de ataques cibernéticos que presenciamos diariamente, todo cuidado é pouco.

É fato que quando falamos sobre a IA, todos já conhecem e apontam, principalmente, para as suas vantagens, e reconhecem a importância de saber utilizá-la. Porém, é preciso se atentar também para as consequências negativas que o seu mal uso pode impactar diretamente na sobrevivência das organizações. Sendo assim, listo aqui três aspectos que merecem atenção mediante aos avanços da Inteligência Artificial no meio empresarial:

  1. Segurança da informação: tem sido um movimento natural nas organizações incorporar o uso da IA em navegadores, caixa de entrada de e-mails e sistemas de gerenciamento de documentos. Essa autonomia dada para que essa tecnologia haja como uma assistente virtual e seja compartilhada informações pessoais e empresariais, gera novos riscos de segurança cibernética e amplia as ações dos tradicionais hackers.
  2. Exposição de dados confidenciais corporativos: em busca de tornar as atividades corporativas mais eficientes, os colaboradores podem acabar enviando dados e informações confidenciais e estratégicas da empresa. Como prova disso, o levantamento da Cyberhaven ainda apontou que 4% dos usuários já passaram informações sensíveis pelo menos uma vez – o que deixa a empresa ainda mais exposta a eventuais ataques.
  3. Uso indevido e malicioso: ao mesmo tempo que as organizações estão investindo em IA para potencializar suas operações, há outras entidades que a utilizam para fins maliciosos e criminosos, como ataques cibernéticos, disseminação de desinformação, geração de deepfakes e criação de bots para automatizar atividades ilícitas. E, uma vez que a empresa seja prejudicada por algum destes fatores, sua reputação e o nível de confiança dos usuários em seus serviços pode ser afetada.

Certamente, o intuito principal da IA é garantir maior agilidade e efetividade no dia a dia das pessoas, porém, uma vez que o recurso está sendo utilizado para fins ilícitos, é fundamental que as organizações busquem cada vez mais tomar medidas protetivas para evitar possíveis ciberataques.

Ou seja, é primordial que as empresas estabeleçam procedimentos adequados acerca de como os dados são coletados, utilizados e descartados, a fim de garantir maior proteção. Nessa jornada, utilizar softwares de proteção de endpoint contra vírus malware e mantê-los atualizados em conjunto com sistemas operacionais, eliminam possíveis vulnerabilidades, dificultando, assim, brechas para ataques hackers.

Além disso, utilizar senhas fortes, ter um sistema de backup de dados e um plano de Disaster Recovery, também é uma importante medida preventiva para manter as operações mesmo diante de um eventual ataque. Por fim, ter estabelecida uma governança de IA é mais um fator essencial, uma vez que isso inclui a adoção de práticas de treinamento de modelos imparciais, a transparência na tomada de decisões e a criação de mecanismos para que os usuários compreendam e cumpram diretrizes éticas para o uso dessa tecnologia.

Obviamente, tais abordagens não são algo simples e que acontecem da noite para o dia. Para obter maior sucesso na execução dessas medidas, contar com o apoio de um time especializado em serviços de auditorias e processos de TI e, mais precisamente, em cibersegurança, auxiliará com que a sua empresa tenha maior efetividade e proteção frente a chegada de novos recursos e saiba utilizá-los de forma estratégica e segura.

Tais cuidados não devem causar pânico frente ao uso da IA, mas sim reforçar pontos de atenção que regem qualquer tipo de tecnologia de surge. A tendência é que cada vez mais ferramentas surjam com a capacidade de ter um QI que supere até mesmo Albert Einsten – algo que mostra tamanho impacto. Por isso, o caminho é um só: estar preparado para o que vem pela frente, mas com segurança, sempre.

Por Beatriz Domingues, gerente de relacionamento da G2.

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G2 e Inteli desenvolvem metodologia para implementar SAP Business One

Inovar é essencial para se manter ativo no mercado. E, nessa jornada, contar com o apoio daqueles que estão se preparando para serem os líderes, é um elemento fundamental. Por isso, a G2, consultoria SAP Gold Partner, se uniu ao Inteli – Instituto de Tecnologia e Liderança, em um projeto para o desenvolvimento de Metodologia Ágil para implementação do SAP Business One, software de gestão para empresas em crescimento da multinacional alemã. Os objetivos do projeto foram apresentados durante o encontro realizado pela Instituição, no dia 1° de agosto, que também reuniu representantes das empresas Azul, IBM e Stone.

Criado em 2020, de acordo com informações do Instituto, trata-se da a primeira faculdade de ensino no País baseado em projetos e surgiu a partir do investimento realizado pela BTG Pactual, que visava suprir a demanda de falta de mão de obra especializada em Tecnologia no Brasil. Sendo assim, oferece um ensino que visa a conciliar o conhecimento em Tecnologia, com a aplicação em projetos práticos.

Dessa forma, a faculdade realiza com os alunos e em parcerias com empresas nacionais e multinacionais, projetos trimestrais com casos reais para solucionar problemas ou desenvolverem produtos que serão utilizados na prática. Este é o caso da G2, que entre os meses de agosto e outubro, trabalhará com a turma do segundo ano do curso de Sistemas de Informação, no projeto de implementação do ERP SAP Business One, o qual terá como resultado a criação de uma Metodologia Ágil, que será dividida em sprints técnicos, para simplificar as etapas de integração do software.

Para Beto Vieira, CEO da G2, é motivo de orgulho a participação da empresa no projeto. “É gratificante fazer parte de uma atividade inovadora que terá como resultado o aprimoramento de práticas para o sucesso da experiência do cliente. Sermos a primeira consultoria a desenvolver esse trabalho e ver de perto a motivação e o engajamento destes jovens. É o que nos dá ainda mais confiança em aceitar o convite feito pela Inteli”, pontua.

Ao compartilhar o mesmo sentimento, Glaucia Vieira, sócia da G2 diz: “Estamos tendo a oportunidade de estar perto dos jovens que fazem parte da geração que serão os líderes de amanhã e que têm amplo domínio das novas tecnologias. Por isso, ao unir o melhor dos dois mundos entre conhecimento e expertise, teremos como resultado uma solução eficaz que, certamente, potencializará ainda mais o acesso e alcance para todos aqueles que desejam inovar a suas estratégias de gestão com métodos ágeis e ainda mais eficazes”, destaca.

E, fazendo jus à proposta de ensino da Inteli, a metodologia desenvolvida será implementada na Premium Corporate, empresa que atua no gerenciamento de grandes marcas nas áreas de lifestyle e collection, desde as etapas de desenho e fabricação até a comercialização dos produtos, e cliente da G2, que adotará o SAP Business One.

Para Fabrício Tozzi, cofundador e CEO da Premium Corporate, as expectativas em participar do projeto são as melhores. “Ficamos felizes em saber que estamos fazendo parte de uma iniciativa que contribuirá para o conhecimento destes alunos, bem como levar adiante algo que beneficiará não só a Premium, mas também outras empresas no País. Esses fatores nos dão ainda mais convicção de ter escolhido a G2 como nosso parceiro, tendo a certeza de que esse é só o começo de uma jornada de sucesso”, diz.

Além das melhores perspectivas com a nova metodologia, a Premium também tem uma visão promissora acerca dos ganhos a serem obtidos com o SAP Business One, como explica Bruno Soldovieri, cofundador e CFO da empresa. “Temos a certeza de que o sistema irá contribuir efetivamente para ganhos significativos em todos os aspectos de gestão da Premium, auxiliando na otimização de tarefas e maior controle, principalmente, na área financeira e de qualidade. E com a chegada nessa nova metodologia, certamente teremos uma experiência ainda mais dinâmica durante a implementação do ERP”, pontua.

A parceria da G2 com a Inteli é mais uma forma da empresa demonstrar o compromisso e empenho em levar sempre o que há de melhor e inovador, visando a assegurar o sucesso do cliente. “Aceitar desafios é o que nos move. Temos a certeza de que essa ação irá render ganhos significativos e fará a diferença no mercado de inovação e tecnologia, principalmente, para os usuários do SAP Business One”, finaliza Glaucia.

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Sucesso do cliente: como a tecnologia pode auxiliar nessa jornada?

Buscar atender as necessidades dos clientes faz parte do objetivo de toda organização. No entanto, para atingir esse propósito, é fundamental que a empresa tenha alinhado um conjunto de ações e práticas em prol de tal intuito.

Diante disso, vemos crescer cada vez mais, nos mais variados modelos de negócios, a importância do chamado customer success, mais conhecido como sucesso do cliente.

Esta se trata de uma metodologia que se concentra em acompanhar toda a jornada consumidor, garantindo o suporte técnico em todo o processo. A abordagem, que surgiu em empresas de modelos SaaS (software como serviço), ganha força à medida em que vemos o avanço da transformação digital alcançando desde indústrias até empresas tradicionais, uma vez que sua prática também resulta na melhoria significativa dos resultados obtidos pela companhia.

Como prova da importância dessa ação, segundo a McKinsey & Company, as empresas que se concentram no cliente têm 60% mais probabilidade de satisfazê-los. Contudo, é importante destacar que seu sucesso não possui um passo a passo pré-definido.

Deste modo, cabe a cada organização a missão de criar suas próprias ações voltadas para o conceito, algo que se configura como um dos grandes desafios a serem superados.

Isso é, antes de entender o que o cliente busca, é necessário que a empresa alinhe com todo o time a valorização e importância de ter e compreender a fundo aquilo que cada um têm buscado ao escolher a organização.

Por sua vez, a atual dinâmica do mercado e velocidade dos acontecimentos tem espalhado uma visão equivocada de que o centro das operações deve priorizar novos usuários quando, na verdade, além de conquistá-los, é preciso também assegurar e valorizar aqueles que já fazem parte da base construída.

E, se por um lado ressaltamos a necessidade de as organizações reavaliarem suas estratégias de captação, por outro, temos um novo cenário constituído nos pós pandemia: clientes mais impacientes. Estes vêm priorizando, acima de tudo, a relação entre preço e prazo, deixando de lado aspectos fundamentais na escolha do serviço que irão garantir resultados efetivos.

Deste modo, garantir o sucesso do cliente vai muito mais além do que entender o conceito. Para aplicá-lo na prática, é essencial que, desde já, as organizações busquem se adaptar a essa nova realidade e invistam em ações como treinamento, escuta ativa e estabelecer, principalmente, a empatia em se colocar no lugar do outro, traçando, juntos, o melhor caminho para que se concretizem sonhos.

A partir desse conjunto de medidas, o sucesso do cliente estabelece ganhos promissores para ambos os lados, sendo para a empresa, a ampliação da conquista da tão almejada satisfação do cliente, maior integração das áreas, e melhor posicionamento da marca no mercado, estabelecendo, assim, um importante diferencial.

Como citado anteriormente, o sucesso do cliente não possui um guia estabelecido a ser seguido, algo que, para muitos, pode dificultar essa jornada. Nesse aspecto, a tecnologia vem, mais uma vez, como uma excelente alternativa para direcionar essas ações.

Por meio do uso de ferramentas de gestão como um ERP, torna-se mais simplificado o processo de análise da estrutura do cliente, favorecendo com que seja desempenhado um ritmo de atuação assertivo.

Além disso, contar com apoio de uma consultoria especializada nessa abordagem, também amplia potencialmente o estabelecimento de uma comunicação efetiva, em que são criadas oportunidades de crescimento e desempenho utilizando os próprios recursos e eliminando a necessidade de tomar medidas extremas que fujam do esperado.

As organizações que buscam se atenuar em prol do sucesso do cliente ganham escalabilidade e expertise, mostrando o seu potencial e diferencial no mercado. E, tendo em vista as altas projeções de crescimento econômico do país, logo essa metodologia deverá ser cada vez mais procurada no intuito de ajudar na consolidação das empresas.

Portanto, para aquelas que almejam potencializar ainda mais o seu crescimento, o segredo está em, justamente, investir em estratégias de dentro para fora.

E, em se tratando do sucesso do cliente, sua aplicação também reflete no ganho de uma cultura positiva voltada em sempre contribuir para o desempenho do próximo. Afinal, mais do que atender e satisfazer os consumidores, é importante conquistá-los.

Por Bruna Sullivan, gerente de sucesso do cliente na G2.

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Seis tendências de tecnologia que merecem atenção ainda em 2023

Organizações buscam alinhar seus processos internos a fim de obter maior estabilidade

O que 2023 reserva para o mundo corporativo? Certamente, essa frase acompanhou diversas organizações durante o desenvolvimento do planejamento estratégico para esse ano. Afinal, com os reflexos do fim da pandemia, presenciamos um verdadeiro otimismo em relação a expansão dos negócios. Contudo, avançado mais da metade do ano, é importante seguirmos atentos as novas formatações de mercado, sobretudo, estar a par das novas tendências.

Depois de um ano repleto de reviravoltas como 2022, mesmo em meio as incertezas e instabilidades econômicas que se acentuam no Brasil, ainda assim podemos dizer que as expectativas para o ano vigente se mantiveram altas. Segundo a pesquisa “Agenda”, realizada pela Deloitte, sete em cada dez empresas pretendem investir em expansão em 2023.

O estudo ainda apontou que, dentre as estratégias listadas pelas empresas entrevistadas, 65% irão investir em pesquisa e desenvolvimento, 48% irão buscar por parcerias com startups no apoio para oferta de novos produtos ou serviços e, 87% deverão aumentar seus investimentos em treinamento e formação de suas equipes.

Os dados em si apontam que, diferentemente de três anos atrás, quando o foco era buscar atingir resultados fora da empresa, neste ano, a estratégia das organizações está em alinhar os seus processos internos a fim de obter maior estabilidade. Diante disso, novas tendências vêm acompanhando o atual movimento das empresas. Listo a seguir as seis principais:

  • Nuvem: assim como diversas coisas, a utilização em nuvem para armazenamento de informações e dados, não tem mais volta. É importante frisar que a crescente demanda pela implementação desse recurso tem feito com que venha crescendo a oferta de provedores no mercado, a fim de suprir essa necessidade. Ou seja, esse é o momento em que, aqueles que já tiverem integrado esse sistema nos seus serviços, irão despontar agressivamente no mercado.
  • Plataforma de soluções integradas: a adesão de um sistema que possua integrada em suas funções a reunião de dados e informações analíticas em um único local, segue se mantendo como uma forte tendência. Atualmente, o ERP se enquadra nesses requisitos, o qual também vem expandindo sua abrangência de forma vertical, a fim de atender especificamente, as necessidades dos negócios de forma personalizada e estratégica, além de garantir maior facilidade, simplicidade e custo acessível.
  • Low Code No Code: as modalidades que se referem a formas mais práticas e rápidas para desenvolver sistemas e afins, sem demandar tanto tempo e energia nos projetos, vem crescendo exponencialmente. Isso porque, com a agilidade das mudanças do mercado, cada vez mais a organizações precisam estar munidas de recursos que garantam a sua velocidade e eficiência com entrega de qualidade.
  • Sustentabilidade: o engajamento das organizações em prol do meio ambiente deve se consolidar ainda mais. Ou seja, cada vez mais as empresas preocupadas em seguir os critérios sustentáveis irão aderir ao uso de sistemas de gestão que tenham incluso o Footprint Management, que atua na neutralização e cálculo da pegada de carbono. Vale destacar que este é mais um movimento sem volta, uma vez que as empresas que não tiverem ávido o seu compromisso com o ESG, irão ficar para trás.
  • Cross border payment: em tempos de globalização, estar preparado já não é apenas uma opção. A realização de transações com moedas diferentes já se tornou uma forte tendência e, como prova disso, vemos movimentos do atual governo em desprender-se da utilização restrita ao dólar, abrindo espaço para que outros tipos de moedas, até mesmo as digitais, ganhem seu lugar. Portanto, esse é mais um aspecto que as organizações precisam se atentar e implementar recursos que garantam essa transação de forma ampla e coerente.
  • Ataques cibernéticos: infelizmente, esse é um fator que deve continuar ganhando escala nos próximos anos. Mas, mesmo diante de casos crescentes sendo registrados, estamos vendo um movimento de maior preocupação e investimento por parte de grandes empresas em ações de segurança – em uma tendência que também deve ser acompanhada pelas PMEs, que também precisarão se atentar a este aspecto, buscando garantir máxima proteção e preparo frente essas ameaças.

Apesar de parecerem distintas, todas essas tendências têm um aspecto em comum: o acompanhamento da jornada de transformação digital das empresas, sendo um fator que vem ganhando atenção nas companhias. Não à toa, de acordo com a pesquisa “Transformação Digital no Brasil: perspectivas e desafios”, realizada pela IDC, o investimento em transformação digital no país deve crescer 20,4% em 2023, chegando a US$ 76 bilhões.

Precisamos enfatizar que, após passado o boom da chegada de novas soluções por meio da tecnologia, o momento agora exige que as empresas mantenham os seus olhares mais apurados internamente, a fim de consolidar os objetivos traçados no início do ano. Até porque, 2023 ainda não acabou e, certamente, ainda há muito a ser feito.

Por Glaucia Vieira é sócia-proprietária da G2, consultoria especializada em SAP Business One.

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IBL NET, provedora de internet, adota SAP Business One

Seja para fazer uma reunião de trabalho, enviar um e-mail e, até mesmo, para passar o tempo, utilizamos a internet. Contudo, para garantir a agilidade na conexão, é importante contar com uma rede que disponibilize e garanta seu bom funcionamento. Quem entende bem isso é a IBL NET, empresa que oferece serviços de telecomunicações, com foco no provimento de internet e fibra óptica. Para assegurar ainda mais qualidade na prestação de serviços, a companhia acaba de adotar o SAP Business One, software de gestão para empresas em crescimento da multinacional alemã. À frente desse projeto, estará a G2.

Fundada em 2007, a IBL NET surgiu com a missão de ofertar serviços de telecomunicações com foco em atender as necessidades do mercado, mantendo um elevado padrão de atendimento. Localizada na região Norte, a empresa atua em 49 cidades, entre os estados do Maranhão e Pará. Entretanto, à medida em que o negócio foi se desenvolvendo, a empresa começou a sentir os impactos da transformação do mercado e a necessidade de incorporar uma gestão robusta, com os processos profissionalizados e o princípios da governança.

Até então, a provedora utilizava um software próprio, porém, a ferramenta já não condizia com os planos de expansão, como explica Edgar Oliveira Abreu, CEO da IBL NET. “Levando em conta os nossos planos de reestruturação, precisávamos de um sistema que nos passasse mais segurança e controle das operações, e que se ajustasse de forma eficiente à nossa rotina e atuação”, explica.

A empresa saiu em busca de um novo ERP, e a solução escolhida foi o SAP Business One. Segundo Evandro Patsche Silva, diretor de Supply Chain na IBL NET, a referência do produto no mercado foi decisiva. “Já conhecíamos a SAP e a capacidade de entrega do software. Dentro do nosso planejamento estrutural, a ferramenta se enquadra no atendimento das nossas necessidades e intenções de crescimento”, enfatiza.

Já com a ferramenta em vista, era hora de selecionar a consultoria para liderar esse projeto. E a escolhida foi a G2, parceira da SAP que entrega a melhor solução de gestão para empresas em crescimento em nuvem, tendo ampla experiência em diversos mercados. “O fato de a G2 possuir uma boa referência no mercado, bem como o atendimento que tivemos ao entrarmos em contato com o time comercial, foram decisivos para nos dar certeza da nossa escolha”, completa o diretor de Supply Chain.

Para Beto Vieira, CEO da G2, o projeto da IBL NET é mais um exemplo da versatilidade do SAP Business One em atender o setor de telecomunicações. “Estamos vivenciando um momento em que as provedoras de internet estão buscando cada vez mais investir e aprimorar os seus processos. Para a G2, ajudar a IBL NET nesse momento importante, com uma solução completa e robusta, é motivo de orgulho”, destaca.

O projeto de implementação do SAP Business One na provedora iniciou em outubro, com a previsão de conclusão em janeiro de 2023. Nessa jornada, a G2 conta com o apoio da Huawei, fornecedora líder global de tecnologia de soluções de informação da indústria, que hospeda o ERP em seu sistema Cloud. “A chegada da IBL NET como mais novo cliente Huawei Cloud é vista com bons olhos por todos nós. Ficamos felizes em colaborar em todo o processo de transição da empresa, ofertando nossa tecnologia em Nuvem inovadora e agregando na maior confiabilidade dos processos e execução do software”, pontua Marcelo Morais, diretor de vendas da Huawei Cloud Brasil.

Com a conclusão do projeto, a empresa pretende obter mais agilidade no processamento de Dados e indicadores de performance que precisam. Alinhados a esse objetivo, a IBL NET vislumbra dobrar de tamanho nos próximos dois anos, sendo a provedora pioneira de internet na região Norte. “Estamos em um momento promissor para o setor de telecomunicação e, por isso, o quanto antes profissionalizarmos os nossos métodos, melhores serão os resultados. Temos a certeza de que através dessa parceria com a G2, iremos ainda mais longe”, finaliza o CEO da IBL NET.

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OTIF

OTIF: o que é, para que serve e como criar o seu?

Para ter sucesso em suas operações, é importante mensurar e acompanhar os resultados. Nesse sentido, vamos explicar o que é OTIF e qual a relevância desse indicador nos processos logísticos. Continue a leitura para saber mais!

O que é o OTIF?

O OTIF, On Time In Full, é um indicador de desempenho utilizado para acompanhar a qualidade da entrega dos produtos. 

O termo On time está relacionado ao prazo e ao local que foram acordados com o cliente. Já o In Full diz respeito aos produtos que devem ser entregues dentro das especificações passadas para os clientes no momento da compra. 

O termo está relacionado ao customer experience, ou experiência do cliente. Isso porque o objetivo é aumentar a felicidade e satisfação do consumidor em relação ao serviço prestado pela empresa durante o processo de vendas.

Dessa forma, é possível chegar ao conceito de pedido perfeito. Ou seja, fazer com que a encomenda seja entregue no prazo e atendendo às expectativas dos clientes.

Com isso, é possível aumentar o nível de satisfação e as oportunidades de fidelização dessas pessoas. 

Como funciona a gestão e como fazer o cálculo?

Assim como os outros KPI, o OTIF não deve ser calculado manualmente. A melhor forma de acompanhar esses dados é por meio de um sistema de gestão integrado (ERP). 

Com isso, é possível coletar informações dos diferentes setores do negócio, analisar dados e criar relatórios de forma automática. Sem contar que esses sistemas atualizam as informações em tempo real, o que garante mais precisão nos resultados. 

Um bom exemplo de ERP para acompanhar KPIs é o SAP Business One (SAP B1) que permite que empresas criem indicadores ideais para o negócio. Dessa maneira, é possível fazer com que a aplicação das métricas e seu acompanhamento seja automatizado. 

Além disso, os gestores podem acessar os KPIs com praticidade e monitorá-los a qualquer momento por diferentes dispositivos.

O OTIF, como o nome já sugere, é a junção de duas métricas em uma: entrega no prazo e entrega sem erros. Por isso, em um primeiro momento, é recomendado que cada elemento seja avaliado de forma separada, evitando desentendimentos. 

A fórmula para calcular o OTIF é a seguinte:

%OTIF = (% On time x %In full)

Portanto, faça o cálculo de cada uma das métricas e depois multiplique os resultados para ter o seu OTIF.  Vale ressaltar que imprevistos acontecem, por isso uma média de 80% a 90% de OTIF é considerável uma boa meta.

Por que acompanhar o OTIF?

Por meio do acompanhamento do OTIF, é possível ter uma visão ampla de vários aspectos operacionais da empresa.
Como por exemplo:

  • Nível de serviço das entregas;
  • Índice de retrabalho e necessidade de logística reversa (caso o produto precise de troca ou devolução);
  • Qualidade do serviço prestado pelas transportadoras;
  • Possível grau de insatisfação dos clientes. 

Em outras palavras, é um indicador que permite analisar todo o processo logístico, desde a separação do produto em estoque até a entrega. 

Com isso, a sua operação se torna muito mais eficiente e, provavelmente se manterá dessa forma. Afinal, com o monitoramento em tempo real ficará mais fácil adotar mudanças para corrigir eventuais problemas. 

Além disso, como o OTIF é uma métrica que aumenta a visibilidade sobre as operações, também oferece outras vantagens. A seguir, vamos listar algumas delas!

Identificação de possíveis erros 

Como já mencionamos, o OTIF é um dos pontos de partida para que a empresa identifique os erros que diminuem o seu percentual. 

Com uma plataforma que permite maior visibilidade, é possível rastrear todas as informações com facilidade e em questões de minutos. Então, se houver atrasos, os operadores podem determinar e registrar o motivo.

Além disso, quando despachados sob a ótica do OTIF, os produtos tendem a chegar rapidamente e sem erros. Com isso, a empresa também pode otimizar o serviço de gestão de frotas, melhorando a qualidade da entrega e do serviço para o colaborador.

Corte de custos 

Ao compreender o OTIF de suas entregas dentro de um período, é possível identificar de onde vêm os principais problemas. Aliás, é possível mapeá-los a partir da percepção final: o cliente.

Na logística B2B, a métrica também ajuda a cortar custos logísticos relacionados ao armazenamento de itens, separação, embalagem e entrega. 

Aumento da satisfação do cliente

Um OTIF alto é uma maneira da empresa cumprir suas promessas. Isso porque, quando um cliente efetua uma compra, quer que a entrega siga as determinações de prazo e especificações do produto. 

Ao atender essa expectativa, os fornecedores podem construir uma relação mais forte com o cliente, aumentando a confiança nos processos e melhorando os índices de satisfação. 

Além disso, cria um senso de lealdade essencial para que a empresa mantenha suas receitas.

Como implementar esse indicador?

Agora que você já sabe o que significa o OTIF e os benefícios oferecidos, veja como colocá-lo em prática. 

Informe os colaboradores 

Toda a equipe deve estar ciente dos objetivos e entender o que é a métrica. Afinal, para uma correta gestão, é essencial contar com o registro de todas as informações. Logo, todos precisam atuar com dedicação para garantir os resultados desejados. 

Também é importante documentar todas as etapas do seu processo de transporte. Assim, é possível obter insights para ajudar o seu time a atualizar as etapas com agilidade e reduzir os erros. 

Conte com ferramentas de gestão

Como falamos anteriormente, as ferramentas de gestão são fundamentais para dar precisão e agilidade ao processo. Um sistema completo para fazer o acompanhamento do OTIF é o SAP Business One.

Análise os dados

Por fim, como outros KPIs, a gestão de indicadores é fundamental para o sucesso do processo. A partir dessa análise é possível fazer mudanças valiosas que enriqueçam e aperfeiçoem todo o processo, desde a separação do produto até a entrega.

Conclusão

Como visto, o OTIF oferece inúmeras vantagens para a empresa, facilitando o controle e a gestão de entrega. Mas, para otimizar o processo, vale a pena contar com uma ferramenta de gestão, como a SAP Business One. 

Aliás, vale a pena contar com uma parceira especializada na implementação da SAP B1, como a G2. Seremos responsáveis por todas as parametrizações necessárias e outras demandas que garantam o sucesso do uso do software. 

Quer saber mais sobre nossos serviços? Entre em contato e agende uma conversa com a nossa equipe! 

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Omnichannel: o que é e exemplos

Com o avanço das tecnologias, muitas lojas passaram a investir nas vendas online e na comunicação em diferentes canais. Nesse cenário, o omnichannel ganha força. 

A seguir, vamos explicar o que significa esse termo, quais tecnologias adotar e por que é importante para a sua empresa. Boa leitura!

O que é o Omnichannel?

De forma geral, omnichannel significa comunicação em múltiplos canais. Para isso, combina características particulares de cada um, visando a construção de uma única experiência para o consumidor.

Dessa forma, possibilita que o cliente tenha acesso ao estabelecimento por diferentes canais, seja loja física, online, redes sociais ou aplicativos. Isso permite que o consumidor tire dúvidas com facilidade, já que pode se comunicar com a empresa da forma que lhe convém. 

O grande diferencial é que o cliente não precisa mudar de canal para resolver um problema ou fazer uma compra. Dessa forma, o omnichannel fortalece a relação entre consumidor e empresa, oferecendo uma vivência constante em todos os canais. 

Um exemplo dessa estratégia são as lojas Renner, que mesmo dentro de uma loja permite efetuar a compra pelo celular. 

Por que utilizar várias formas de contato com o cliente?

Com o avanço das tecnologias, os consumidores encontraram novas formas de fazer compras e resolver problemas. Através de um notebook, tablet ou smartphone, qualquer ação é feita com comodidade e rapidez. 

Então, oferecer canais online para comprar e se relacionar já pode ser considerado um requisito para marcas que querem se destacar no mercado. 

Nesse sentido, investir em uma experiência melhor para os seus clientes possibilita diversos benefícios. Afinal, quando o cliente recebe um atendimento de excelência, o seu estabelecimento ganha também. 

O grande objetivo do omnichannel é deixar o consumidor mais satisfeito. Além disso, a sua marca ganha a chance de melhorar os serviços oferecidos, as vendas, processo de fidelização e a imagem do negócio.

Para isso, toda a estratégia omnichannel é pensada para otimizar esses processos, permitindo que o cliente realize qualquer ação com facilidade. 

Mesmo sendo praticado por algumas marcas, essa estratégia ainda é relativamente recente. Por isso, pode ser um diferencial para o seu negócio se destacar diante da concorrência. 

Quais vantagens a empresa terá sendo omnichannel?

Como visto nos tópicos anteriores, o omnichannel tem muitas vantagens para oferecer aos negócios. Aliás, o objetivo é oferecer benefícios ao estabelecimento e ao cliente, que desfruta de uma experiência de qualidade.

Com os canais integrados, é possível compreender melhor o comportamento do cliente e preparar uma jornada mais assertiva. Com isso, é possível garantir o mesmo padrão de qualidade em todos os pontos de contato. 

O resultado são clientes mais satisfeitos com a experiência em todas as etapas de compra. Sem contar que a sua empresa ganha mais valor no mercado. 

Com o tempo, o seu negócio também pode reduzir custos. Isso porque poderá concentrar todas as informações em um só lugar, melhorando o desempenho como um todo. Além disso, o omnichannel oferece outras vantagens. Vamos explicar as principais a seguir!

Garante mais qualidade no atendimento ao cliente 

Como os canais de atendimento interagem entre si, fica mais fácil obter conhecimento sobre o cliente. Como consequência, é possível criar condições para oferecer uma experiência cada vez melhor. 

Aliás, ao atender bem, você não só atrai o cliente como estimula o consumo daqueles que já conhecem o seu negócio. 

Aproxima a loja do consumidor 

Com estratégias omnichannel, o cliente pode escolher a forma que lhe convém para entrar em contato com o estabelecimento. 

Aliás, a integração entre os canais permite que o consumidor faça um contato rápido e eficaz. Por exemplo, ele poderá começar o atendimento via telefone ou e-mail e, em um segundo momento, voltar a fazer contato via WhatsApp. 

Quando os canais estão integrados, é possível dar continuidade ao atendimento a partir do momento em que foi interrompido. Isso aproxima o consumidor da empresa, já que ele percebe que está sendo ouvido e não perdido em meio aos canais de atendimento. 

Promove a fidelização dos clientes 

Não é novidade que um bom atendimento fideliza clientes. Aliás, isso é uma realidade em estabelecimentos de diversos setores. 

Então, quando você oferece diferentes canais e permite que o cliente tenha uma boa experiência em todos eles, você promove a fidelização dos consumidores. 

Melhora a reputação da marca

Ao oferecer novas experiências ao cliente, a sua marca se destaca no mercado. E quando o consumidor é bem atendido, poderá fazer comentários positivos e boas avaliações, além de indicar a marca para outras pessoas.

Portanto, a sua marca ganha mais valor no mercado e se destaca diante dos concorrentes. 

Potencializa o faturamento 

Ao navegar entre os diferentes canais, o consumidor tem contato com outras mercadorias, o que pode estimular a compra de mais produtos. 

Além disso, como as operações acontecem com facilidade e garantem uma boa experiência, é provável que o cliente volte a fazer novos pedidos. Portanto, o omnichannel contribui para melhorar o faturamento. 

Qual ferramenta utilizar para facilitar o atendimento?

Agora que você já sabe o que é omnichannel e a sua importância, veja como colocá-lo em prática. Para te ajudar, listamos 5 dicas!

Tecnologia e ciência de dados

Em suma, para colocar a estratégia em prática é preciso contar com a tecnologia integrada, dando suporte aos diferentes canais, seja na área de logística, financeira ou de CRM.  

Também é importante conhecer o seu público e estabelecer a sua base de clientes. Para isso conte com a coleta e análise de dados, algoritmos e processos de business intelligence

A dica é contar com a ajuda de software que facilitem o controle de dados. A Zendesk, por exemplo, é uma empresa de CRM que tem como objetivo melhorar o relacionamento com os clientes. Com um software flexível e dimensionável, consegue atender às necessidades de qualquer empresa. 

Avalie os seus canais

Para aplicar o omnichannel é fundamental identificar seus canais de comunicação. Todos os pontos de contato com o cliente são importantes, desde a equipe de vendas até chatbot do site. 

Em seguida, avalie os resultados e a relevância de cada um na estratégia. A dica é escolher os canais que você tem mais condições de garantir a qualidade do serviço. 

Mantenha o online e o offline sempre alinhados 

Muitas empresas acreditam que o omnichannel envolve apenas canais digitais. Na verdade, a estratégia inclui também as vendas e comunicação offline. 

Sendo assim, é fundamental manter todos os canais alinhados nesse tipo de estratégia. 

Monitore os resultados 

Assim como todas as estratégias, o omnichannel também exige monitoramento e controle dos resultados. Para isso, procure adotar KPIs relevantes para a sua empresa, evitando as métricas de vaidade. 

E claro, sempre que necessário faça melhorias para oferecer uma experiência cada vez melhor ao consumidor. 

Conclusão

Oferecer uma boa experiência ao cliente é fundamental para garantir bons resultados para o seu negócio. Por isso, investir na estratégia omnichannel pode ser um grande diferencial para colocar a sua marca em destaque no mercado. 

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economia compartilhada

O que é uma economia compartilhada?

A sociedade está passando por muitas transformações, principalmente em relação ao consumo. Em um cenário de crise e problemas ambientais, vemos surgir um novo modelo de negócio: a economia compartilhada.

Hoje, vemos que as pessoas pararam de alugar filmes em locadoras para assisti-los em plataformas de streaming. Também é possível reduzir o uso do próprio carro para se locomover com veículos de aplicativos. Ou até mesmo utilizar o próprio carro para oferecer transporte a outras pessoas. 

Assim, todas essas mudanças influenciam nossos hábitos de consumo e, não há dúvida, elas chegaram para ficar. Isso porque, além de facilitar a vida de quem consome, é uma fonte de renda para quem oferece o bem ou serviço.

Essa é a ideia principal do que chamamos de economia compartilhada. A seguir, vamos explicar como funciona esse modelo de negócio. Boa leitura! 

O que é a economia compartilhada?

A economia compartilhada é um novo modelo social e econômico estruturado diante das novas tendências de consumo colaborativo. Em outras palavras, é baseado no compartilhamento de recursos humanos, físicos ou intelectuais, como trocas ou aluguel de bens. 

Essa nova forma de pensar é baseada em um recurso limitado. Ou seja, recursos que precisam ser partilhados para que mais pessoas façam uso deles. 

O sistema surgiu no pós-crise mundial em 2008. Após abalos econômicos, principalmente nos Estados Unidos, as pessoas perceberam que é possível transformar um bem em algo rentável. 

Dessa forma, criou-se uma perspectiva mais coletiva, oferecendo vantagens tanto para quem consome como para quem oferece. 

Diante da nova realidade, muitas empresas já estão inseridas nesse modelo, sendo que a maioria tem características em comum. O centro do modelo é focado no acesso a bens pouco utilizados ou que foram substituídos. 

Logo, empresas inseridas no modelo constroem seus negócios em redes descentralizadas e marketplaces. Assim, oferecem produtos que beneficiam o consumidor, concedendo o acesso fácil a bens e serviços.

Nesse novo modelo, as empresas geram uma sensação de benefício mútuo e responsabilidade construída de modo coletivo. Aliás, hoje é possível criar toda a estrutura no universo digital e interativo, como sites, plataformas ou aplicativos. 

Como funciona a economia compartilhada?

O foco da economia compartilhada é a interação entre as pessoas, que podem aproveitar para trocar ou vender bens que estão parados. 

Aliás, esse comportamento é a essência do novo sistema: pegar algo que você tem e compartilhar com as pessoas de alguma maneira. Dessa forma, você oferece uma solução para alguém e cria uma fonte de renda para você. 

Para entender como as empresas estão inseridas nesse processo, vamos analisar o Waze, aplicativo de GPS. A ideia do sistema é oferecer dados e alertas de tráfego compartilhados pelos usuários em tempo real. 

Assim, conta com a colaboração da comunidade, aproximando pessoas com interesses comuns em um ambiente. Alguns especialistas afirmam que a economia compartilhada contempla 3 possíveis tipos de sistemas. Dentre eles:

Mercados de redistribuição

Ocorre quando um item usado passa de um local onde ele não é mais necessário para onde ele é. Esse sistema é baseado na ideia de reduza, reuse, recicle, repare e redistribua.

Lifestyle colaborativos

Esse sistema é baseado no compartilhamento de recursos, como habilidade, tempo, informações e dinheiro.

Sistemas de produtos e serviços

 Ocorre quando o consumidor paga pelo benefício do produto e não pelo produto em si.  Por exemplo, quando compramos um CD não precisamos do objetivo, mas da música que toca nele. 

Com esse novo sistema, as pessoas podem manter o estilo de vida, sem precisar adquirir mais. Ou seja, não só impacta positivamente no bolso, mas também na sustentabilidade do planeta. 

4 exemplos de empresas que apostam na economia compartilhada 

Como explicamos anteriormente, algumas empresas já estão inseridas nesse modelo de negócio. A seguir, vamos apresentar 4 exemplos para que você entenda melhor o conceito de economia compartilhada

Venda de produtos usados 

Faz parte da essência da economia compartilhada, a venda de produtos usados. Afinal, você transforma um bem em algo útil para outra pessoa e, ao mesmo tempo, em uma fonte de renda para você. 

Nesse modelo podemos citar empresas como Enjoei, Mercado Livre e OLX. As duas plataformas permitem que você anuncie um produto parado ou substituído para que outras pessoas possam comprar.

Entregas e delivery

Os aplicativos de entrega, seja de alimentação ou compras no geral, não ficam de fora da economia compartilhada. Aqui, podemos citar apps como Rappi, iFood, Loggi, Glovo, Uber Eats, entre outros. 

Os aplicativos de delivery de alimentos permitem que o usuário acesse todas as informações do restaurante com mais facilidade. Com ele, você consulta cardápio, faz o pedido e o pagamento de forma online. 

Além disso, se você tem uma moto ou bicicleta, pode se cadastrar para fazer as entregas pelo app. Então, a parte colaborativa desses sistemas está na oferta de produtos e na entrega. 

No caso da Rappi e Loggi, as empresas entregam diferentes tipos de produtos. Inclusive, é possível contar com um profissional que vai até o estabelecimento de sua preferência para fazer a compra.

Hospedagem

O setor hoteleiro também tem investido na economia compartilhada. O Airbnb, por exemplo, permite que você alugue a sua casa para viajantes de todo o mundo. 

Dessa forma, a empresa conseguiu baratear as hospedagens e garantir uma renda extra para donos de imóveis. Também podemos citar os serviços da Pethub, que trouxe a possibilidade de hospedar animais de outras pessoas e ganhar dinheiro com isso. 

Transporte 

Nesse setor podemos citar empresas como Uber e 99. Ambas são líderes no mercado de transporte colaborativo no Brasil. 

Aqui, a modalidade de economia compartilhada permite que você faça do seu carro um meio de transporte de passageiros. Assim, você facilita a vida de quem precisa de um deslocamento e, ao mesmo tempo, garante uma renda para você. 

Outro exemplo de transporte é a Buser, que foge da lógica tradicional de ônibus e oferece transporte intermunicipal mais em conta. 

O BlaBlaCar também é um app que permite pegar e oferecer carona para os usuários do app. Nesse caso, todo mundo compartilha o custo da viagem, o que alivia o bolso do motorista e do passageiro. 

Conclusão

Como visto, a economia compartilhada trouxe muitas mudanças para a forma de consumo. Além de impactar positivamente no bolso, também garante sustentabilidade para o planeta. 

Portanto, vale a pena acompanhar essa tendência para entender como ela impacta no seu negócio.